Porquê não oito, dez pecados? Simplesmente porque a igreja católica se serve novamente dos mistérios do número sete para tentar mais facilmente fixar esta doutrina de mão única. Não que a lista apresentada pelo arcebispo Gianfranco Girotti seja totalmente paradoxal, ao contrário é até bastante coerente com o discurso da igreja:
- poluição ambiental;
- manipulação genética;
- acumulação de riqueza excessiva;
- geração de pobreza;
- consumo e tráfico de drogas;
- experimentos moralmente discutíveis;
- violação de direitos fundamentais da natureza humana.
Será que a instituição, uma das mais abastadas do planeta, vai doar todo seu patrimônio para finalmente professar os ensinamento de São Francisco de Assis ou é somente uma consideração do tipo:
- Façam o que eu falo, mas não faço o que eu falo não.
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